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Revolução Industrial – Parte 2

 
Revolução Industrial no Brasil
No Brasil o processo de industrialização acontece na primeira metade do século XX. Quando a Revolução Industrial teve início na Europa, o país ainda era uma colônia portuguesa e, por isso, ainda sofria os impactos do Pacto Colonial com a Coroa Portuguesa.
O processo teve início com o fim da República das Oligarquias e com o incentivo do governo Vargas a partir de 1930, houve grande desenvolvimento industrial patrocinado pelo Estado, incluindo a criação de empresas estatais. Por aqui também, com o surgimento de novos empregos decorrentes do processo de industrialização, houve a organização de trabalhadores em sindicatos que reivindicavam melhores condições de trabalho, direitos e salários mais justos para os trabalhadores da indústria.
Foi também sob a égide do governo Vargas que foi criada a Petróleo Brasil S/A, popularmente conhecida como Petrobrás. A companhia foi criada em 3 de outubro de 1953. A estruturação do processo de exploração de petróleo no país vinha desde o final da década de 1930, os passos até então, tinha sido pouco frutíferos devido ao embate ideológico. Nacionalistas defendiam que o petróleo deveria ser propriedade exclusiva do Estado, enquanto um grupo divergente defendia a exploração indiscriminada por empresas tanto nacionais quanto internacionais.
Devido aos embates, em 1948 foi criada a campanha “O Petróleo é Nosso”, patrocinada pelo Centro de Estudos e Defesa de Petróleo (CEDPEN). A campanha ganhou vulto em todo território brasileiro em busca da soberania e controle nacional sobre o petróleo. A movimentação surtiu efeito e em 1951, Vargas apresenta o projeto de criação da Petrobras, culminando com sua fundação em 1953, garantindo monopólio nacional da exploração, do refino e do transporte do petróleo.
Quarta revolução industrial
Atualmente, com o advento de tecnologias mais avançadas, já é possível perceber o impacto da chamada quarta revolução industrial. A conversão de tecnológica em diversas áreas tem se mostrado de grande preponderância. Dentre as novas tecnologias desenvolvidas nesta etapa, destacam-se algumas como comunicação em nuvem, big data e inteligência artificial.
As mudanças acarretadas por estas novas tecnologias são percebidas de diferentes formas. Em setores como vendas ou produção, profissionais se vêem obrigados a desenvolver novas competências para lidar com situações digitais. Esta nova revolução tem como objetivo romper com o modelo de produção ao que nos acostumamos e possibilitar avanços de convergência. As novas possibilidades de produção podem conferir oportunidades ímpares de desenvolvimento social e econômico, porém é necessário sempre manter-se alerta aos moldes de trabalho. Cientes e informados somos mais fortes para lutar por nossos direitos.
Confira a parte 1 AQUI
Referências:
http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm
https://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolucao_industrial_brasil.htm
http://www.politize.com.br/sindicalismo-no-brasil-e-no-mundo/
https://www.infoescola.com/historia/revolucao-industrial/
http://revolucao-industrial.info/as-fabricas-e-os-trabalhadores.html
https://www.suapesquisa.com/industrial/consequencias.htm
https://histriadanutri.wordpress.com/2017/01/12/pessimas-condicoes-de-trabalho-na-revolucao-industrial/
https://www.centralserver.com.br/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-quarta-revolucao-industrial/

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