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Edital de Convocação da Assembléia Geral Extraordinária

 

Nenhum direito a menos!

A Petrobrás segue ignorando a pauta da categoria. Apresentou um reajuste de 1%, além de rejeitar quase todas as demais cláusulas do atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A reposta do Sindipetro-ES segue a mesma: nenhum direito a menos!
Convocamos a categoria para as assembleias gerais extraordinárias que serão realizadas até o dia 19 de julho para decidirmos os rumos do ACT 2019.
De que lado você está? Do lado da Empresa com seus gerentes cheios da grana do RVE, que aceitaram a missão de tirar seus direitos e privatizar a empresa ou do lado de seus colegas trabalhadores e do seu sindicato?
É hora de fortalecer a defesa dos seus direitos!
Venha para as assembleias e vote. Você vale mais do que 1%.
Confira o calendário das assembleias
 

LOCAL

CIDADE

HORÁRIO

Segunda-feira (08/07)

TEVIT

Vitória

7h

Terça-feira (09/07)

Aeroporto / P-58

Vitória

8h

UTGC

Linhares

19h

Quarta-feira (10/07)

UTGC

Linhares

7h

Estação Fazenda São Rafael

Linhares

9h15

AABB

Linhares

14h

Quinta-feira (11/07)

EFAL

Jaguaré

7h

Aeroporto / P-57

Vitória

8h

TNC

São Mateus

9h30

Sede de São Mateus

São Mateus

14h

Sexta-feira (12/07)

UTG-Sul

Anchieta

7h

Base 61

São Mateus

8h

ECOMP Piúma

Piúma

9h

EDIVIT

Vitória

13h

Segunda-feira (15/07)

TIMS

Serra

7h

TABR

Aracruz

19h

Terça-feira (16/07)

Aeroporto / P-58

Vitória

8h

Sede de Vitória

Vitória

9h30

Quarta-feira (17/07)

TABR

Aracruz

7h

ECOMP Aracruz

Aracruz

9h15

Quinta-feira (18/07)

Aeroporto / P-57

Vitória

8h

Sexta-feira (19/07)

BAVIT

Vitória

8h

O que “mudou” nesta proposta?
Como contraproposta e “avanço” ao reajuste salarial, a Petrobrás subiu de 0% para 1% de acréscimo nos salários, na RMNR, no vale alimentação/refeição e nos programas educacionais. Mas retira muito mais do que isso em benefícios! A empresa mantém a exclusão do programa Jovem Universitário e da promoção por antiguidade de pleno para sênior dos cargos de nível médio, altera a cláusula da RMNR. Das 23 cláusulas do atual ACT retiradas pela empresa na primeira contraproposta, a Petrobrás “recuou” em apenas 4 delas. Mais do que insuficiente, e que deixa claro o desrespeito da empresa aos/às trabalhadores/as.
E os ataques foram maiores.
A Petrobrás propôs a criação de um banco de horas para todos os regimes de trabalho, com limite de horas, ao invés do pagamento de 50%. E ainda tenta reduzir o pagamento de hora extra nos feriados e nas trocas de turno, derrubando o percentual, que hoje, é de 100%, para 50%. A empresa ainda defendeu seguir com a proposta de impor às entidades sindicais o custo integral dos dirigentes liberados, além de recusar inserir no ACT a cláusula que garante o desconto da contribuição sindical dos associados no contracheque.
A situação fica pior para os aposentados e pensionistas.
Aposentados, pensionistas e ativos já sentem com o desmonte da AMS, através da resolução 23, e com o ataque ao fundo de pensão, por meio do criminoso equacionamento proposto pela direção da Petros. O que isso significa? Que gradativamente, o custeio que hoje é de 70/30 passará, até 2022, a ser de 50/50. A empresa quer dividir meio a meio os custos com o/a trabalhador/a. Sem aumento salarial digno, e com os descontos abusivos na Petros e AMS, como viver com dignidade?
Está cada vez mais óbvia a intenção da Petrobrás: destruir a categoria para privatizar.
A pauta apresentada pela Petrobrás pavimenta a entrega da empresa para a privatização. O desmonte envolve demissões, corte de direitos conquistados e precarização das condições de trabalho, exigências do mercado para atrair os futuros investidores. Barrar esses ataques é conquistar uma importante vitória para barrar o desmonte.

 

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