Pedro Parente, com muito malabarismo, tira da cartola um “impairment” sem sentido, gerando um prejuízo enorme para tentar justificar a venda de ativos e entrega do pré-sal.
Baseado em fatores altamente voláteis como preço do barril, variação cambial e taxa de juros, a Petrobras fez um “impairment” inusitado, forçando um prejuízo de R$ 16,5 bilhões no 3º trimestre de 2016.
O cálculo considera que o preço do barril, o câmbio e a taxa de juros, manterão os valores registrados no final de setembro/2016, pelos próximos 10 anos, o que evidentemente não é verdade. Mas, baseado nesta premissa, é feito um ajuste no valor das reservas de petróleo registradas no balanço, gerando muito prejuízo. Por outro, lado diversos equipamentos que já tinham sido reavaliados nos balanços de 2014 e 2015, tiveram seus valores novamente ajustados, dentro de critérios não muito claros.
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